Se pretendemos facilitar apropriação, é necessário tornarmos as ações pedagógicas atraentes, interessantes. O aluno precisa sentir prazer na execução das tarefas, ele deve estar atraído envolvido por elas. Pra isso não basta gostar de Judô. É necessário que a aula ou o treino seja atraente, estimulante. Poucos resistirão ao tédio de um treinamento metódico e monótono. Não há nada mais chato que iniciar um treino sabendo tudo o que vai acontecer do início ao fim. Aquecimento, quedas, entradas de golpe, joga-joga e handori. Uma hora o camarada cansa e acaba desistindo de tudo isso.
Minha opinião é que façamos um bom uso do que mais atrai qualquer pessoa, o jogo, o lúdico. Para explicar sobre este fenômeno e suas contribuições para a aprendizagem, teria que passar horas escrevendo, dando exemplos e mostrando os efeitos, o que não é adequado para a momento. Sendo assim indico aos interessados alguns autores que falam sobre este assundo,entre eles João Batista Freire, Gilles Brougère, Silvana Venâncio, e outros.
Prof. Claudio Marcelo de Almeida
Acho válido entreter o aprendiz, porém temos vários níveis de praticantes. Creio que para quem está firmado no fundamento em atingir o "golpe perfeito" é de extrema importância o treino massante, enfático e rotineiro de aquecimento, quedas, entradas de golpe, joga-joga e handori.
ResponderExcluir